
Quinta-feira, 18 de Agosto, 2022
Criada pela Arte Institute de Nova Iorque, a RHI, cuja terceira edição arrancou no dia 23 e termina a 04 de Julho, tem por objectivo promover novos modelos de negócio para as artes e cultura contemporânea.
De acordo com uma nota do Ministério da Cultura e Indústrias Criativas, Indira Monteiro Lima, que participa no evento a convite da Arte Institute, vai apresentar, em quatro workshops, o conceito do programa, o historial, os objectivos, financiamento e os resultados alcançados até agora.
O programa Bolsa de Acesso à Cultura (BA Cultura), de acordo com o Ministério, surgiu como uma ferramenta de apoio à criação, produção e difusão das artes, bem como à consolidação, qualificação e dinamização dos atores culturais.
O Governo cabo-verdiano acredita que com a criação do BA Cultura para a atribuição de apoios financeiros do Estado, através do Ministério da Cultura e Indústrias Criativas, às entidades que exerçam actividades de carácter profissional de criação, design, artes criativas, artes plásticas, dança, fotografia, música, teatro e linguagem corporal, permitiu que o país ganhasse escolas de ensino artístico formalizado.
“Neste momento existe em todo o território nacional, 80 escolas beneficiárias deste programa inovador. Com os objectivos alcançados e resultados visíveis em todas as escolas que estão inseridas dentro das comunidades, em todos os municípios de Cabo Verde, a coordenadora foi a Portugal, partilhar esta experiência no RHI”, refere a nota.
A RHI é uma iniciativa do Arte Institute que pretende repensar a cultura contemporânea e mobilizar artistas, agentes culturais e público para uma nova atitude.
A III edição da iniciativa RHI decorre em 13 cidades portuguesas, de Norte a Sul do país.
Inforpress/Fim
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