Zé Perdigão participa no álbum em homenagem a Amália Rodrigues

O artista português, residente em Cabo Verde, Zé Perdigão está entre os dez cantores que participam do álbum em homenagem à comemoração do centenário da diva do fado Amália Rodrigues, intitulado “Amália Everywhere”.

 

A informação foi avançada hoje à Inforpress pelo próprio artista, que também deu a sua voz ao projecto solidário “Abraços”, lançado no dia 25, em homenagem à diva do fado, que dá o pontapé de saída para o álbum “Amália Everywhere”.


O álbum, produzido pela produtora luso-canadiana Hermedia Production e Rhythms.One, será lançado no dia 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.


Assim como no ‘single’ “Abraços”, o álbum terá a participação de dez cantores, de seis continentes e de dez países, nomeadamente David Garcia(USA), Mandie Vieira (Austrália), Zé Perdigão (Cabo Verde), Kelly Rosa (Brasil), Karina Beorlegui (Argentina), Cordeone (França), Sónia Shirsat (India), Marta Raposo (Canada), Mayya Rud (Ucrânia), Vânia Dilac (Portugal/Açores) e Magma Gospel (Portugal/Açores).


“É uma homenagem prestada por toda a diáspora portuguesa, por vários artistas portugueses, luso-descendentes e estrangeiros espalhados pelo mundo. Digamos que é uma festa da lusofonia em homenagem a Amália”, disse, explicando que cada artista grava um tema para integrar o álbum.


Zé Perdigão dá o seu contributo com o tema ‘Amália Voz Magoada da Saudade’, uma composição inédita de khaly Angel, que assina também a direcção musical, produção e orquestração.


Falando um pouco do ‘single’ “Abraços”, que teve a estreia mundial no dia 25, precisou que é um tema que leva esperança às pessoas neste tempo de pandemia.


“Queremos demonstrar solidariedade para com os menos favorecidos com tudo isso. Segundo a produtora Hermedia o que se arrecadar com este tema “Abraços” será divido por instituições de caridade”, informou.


O artista português, que há vários anos reside na Cidade da Praia, aproveitou a ocasião para aconselhar todos os artistas, neste tempo de pandemia, para “não baixarem os braços” e se “reinventarem”, em vez de ficarem à espera de subsídios do Estado.


Inforpress/Fim

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