
Quem não é bom ímpar…
Por dias a fio, dei voltas à cabeça tentando decidir qual seria o tema da crónica deste setembro, o mês da rentrée, aquele que renova o ânimo para o resto do ano.
Por dias a fio, dei voltas à cabeça tentando decidir qual seria o tema da crónica deste setembro, o mês da rentrée, aquele que renova o ânimo para o resto do ano.
O anúncio de uma conhecida marca de gelados em Portugal, cujo jingle tem tomando de assalto os meus ouvidos ao longo deste verão, inspirou-me a escrever esta crónica, dedicada a um dos meus temas favoritos, aquele sobre o qual jamais me canso de escrever. Consegues adivinhar a que me refiro? Dou-te uma dica: é o mesmo com que me estreei aqui no Balai Cabo Verde, já lá vão dois anos e cinco meses.
Lisboa, a cidade das sete colinas, acolhe, de hoje e até domingo, um evento inédito, inesquecível, quiçá irrepetível: a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). É com devoção, entusiasmo e orgulho que o faz, afinal trata-se do sagrado encontro da juventude católica com o seu líder máximo.
No passado dia 20 de junho, tive o privilégio de estar presente na primeira edição da Forbes Women’s Summit, decorrida em Lisboa e focada no “poder do agora”. O evento era de requinte, o programa – que juntou líderes inovadoras e visionárias – de excelência e o painel de oradoras de luxo. Tudo foi concebido e concretizado ao pormenor, de modo a que cada um de nós se sentisse bem-acolhido, especial, na verdade. O feminino esteve presente em cada detalhe, cada pitch, cada conversa, cada momento. Do início ao fim, marcado pela entrega de um prémio de mérito à Leonor Beleza, presidente da Fundação Champalimaud.
* Texto originalmente publicado na antologia Mulheres e Seus Destinos – Volume III.
Na semana mais amorosa do ano, convido-te a embarcar comigo numa crónica dedicada ao amor, naquela que será uma viagem com destino à felicidade, com escala no coração e desembarque no terminal 14, do aeroporto São Valentim, em Fevereiro.
Em nome do empoderamento feminino, nasceu o Empodera-te!, iniciativa que começou como um evento e que agora se assume como um movimento.
A festa maior da civilização moderna está mesmo à porta e variados são os desejos que queremos ver a atravessarem essa porta: reencontros, prendas, refeições, reuniões, convívios, abraços, partilhas, férias, viagens… no fundo, momentos prazerosos, capazes de renovar em nós a crença de que o amor, a comunhão e a solidariedade são tudo quanto precisamos para sermos e fazermos os outros felizes. Inebriada pela magia da época, dedico esta crónica a todos aqueles que estão dispostos a abrir o coração ao espírito de Natal.
Perdi a conta às vezes que escrevi sobre a solteirice, não fosse eu aquela que assume a sua situação amorosa com brio, orgulho mesmo. Em cada uma dessas vezes, defendi que ser solteira não tem que ser um drama, a não ser que assim o queiramos. Mais uma vez, volto a frisar que não apregoo a favor do celibato, mas antes a favor do celibato digno e, porque não, feliz.
Raras, para não dizer nenhumas, foram as vezes em que me senti preferida e não preterida. Não fui a filha preferida do meu pai (já falecido), não sou a filha preferida da minha mãe, tampouco sou a irmã preferida dos meus irmãos (e olha que tenho uns quantos, meia dúzia para ser mais precisa).
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