Covid-19: Cabo Verde com mais 29 infetados em 24 horas

Covid-19: Cabo Verde com mais 29 infetados em 24 horas

Cabo Verde registou 29 infetados com o novo coronavírus responsável pela pandemia de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 38.035 o acumulado de casos desde março de 2020, divulgou hoje o Ministério da Saúde.

De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 600 amostras desde sexta-feira, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 4,8%.

No concelho da Praia, capital e principal foco da pandemia de covid-19 no país, foram registados mais sete infetados nas últimas 24 horas (em 112 amostras, taxa de positividade de 6,3%), contando agora com 224 casos ativos.

Ainda na ilha de Santiago registaram-se novos casos de covid-19 nos concelhos de Santa Cruz (cinco) e São Miguel (um).

Segundo os dados do Ministério da Saúde, foram também confirmados casos de covid-19 nas ilhas de Santo Antão (oito), São Vicente (cinco), São Nicolau (dois) e Sal (um).

Nas últimas 24 horas foram dadas como recuperadas da doença em Cabo Verde 25 pessoas e manteve-se em 347 o acumulado de óbitos por complicações associadas à covid-19, além de 15 por causas externas, desde o início da pandemia.

Cabo Verde passa assim a contar com um acumulado de 38.035 casos do novo coronavírus desde 19 de março de 2020 (quando foi diagnosticado o primeiro infetado no arquipélago), distribuídos por todos os 22 municípios das nove ilhas habitadas, segundo os dados do Ministério da Saúde.

O arquipélago regista hoje 418 casos ativos de covid-19 e soma 37.246 casos considerados recuperados da doença, enquanto dois infetados estrangeiros foram transferidos para os países de origem.

A covid-19 provocou mais de 4,8 milhões de mortes em todo o mundo, entre mais de 239 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.


Lusa

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