Projeto turístico que prevê construir dois mil quartos no Maio arranca em dezembro

O promotor do projeto “Litlle Africa Maio”, Henrique Banuellos, garantiu esta terça-feira, 31, que pretende iniciar, até o inicio de Dezembro, com os trabalhos da primeira fase da construção do referido empreendimento, há muito aguardado pelos maienses.

Henrique Banuellos adiantou que tudo está a postos por parte da empresa CV Imobiliária para o arranque dos trabalhos, faltando somente a aprovação por parte do governo e da Câmara Municipal do plano de estudo de impacto ambiental, que já foi elaborado e apresentado há algum tempo.

Henrique Banuellos frisou, por outro lado, que as empresas, todas elas cabo-verdianas, que vão construir a infraestrutura já estão todas preparadas para darem inicio aos trabalhos, que, conforme salientou, estão previstos para o mês de Dezembro, se tudo correr da forma como preveem.

“Esperamos que tudo comece no tempo estipulado, para que no primeiro trimestre de 2026, possamos iniciar com a primeira fase do projeto que vai englobar a construção de dois mil quartos”, informou.

Aquele promotor disse almejar a construção de um aeroporto internacional na ilha, porém enfatizou que isso vai depender da negociação com a nova concessionária da gestão dos aeroportos e aeródromos do país, neste caso a Vinci, em concertação com o Governo, quando entenderem que isso deve ser uma prioridade.

Uma outra questão que aquele empresário destacou tem que ver com a requalificação do porto, o que na sua opinião já satisfaz as necessidades iniciais para o arranque do projeto, enfatizando que estão em diálogo com o Governo para a construção de um terminal de carga e passageiros.

Henrique Banuellos defendeu que o projeto não foi reduzido para metade, assim como foi propalado recentemente, advogando que o mesmo está delineado para duas ou mais fases, dependendo da dinâmica que isto venha a seguir.

Garantiu que inicialmente vão construir dois mil quartos, a par da construção de albergo para os trabalhadores e um hospital, que, por sua vez, vai dar vazão, tanto aos clientes como aos trabalhadores e à população da ilha, em caso de necessidade.

Inforpress

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