DG das Artes e Indústrias Criativas enaltece importância da “economia criativa” para artistas e criadores

O director-geral das Artes e Indústrias Criativas, Adilson Gomes, enalteceu ontem, dia 14, na Cidade da Praia, a importância da “economia criativa” para os artistas e os criadores.

Em declarações à imprensa, antes da abertura da III edição do “Conversas do Futuro” – sob o tema “As Indústrias Criativas e Propriedade Intelectual na África”, Adilson Gomes, esclareceu que essa economia criativa, se bem aproveitada, pode gerar renda e deixar divisa dentro do País.

“O que não estamos a conseguir fazer é tirar proveito dessa divisa, ou seja, de todo esse rendimento que fica e que depois seja investido na cultura, nas artes e nas indústrias criativas”, explicou.

Por isso, justificou o responsável, a realização desse evento na semana em que a Cidade da Praia recebe o Atlantic Music Expo (AME) e o Kriol Jazz Festival (KJF), por esses eventos criarem uma economia circular e de uma forma criativa.

“Há todo um preparo atrás das actuações musicais, desde alojamento, transporte, compra de passagens à contratação de serviços. Tudo isto mexe com a economia e sem saber o que essas actividades estão a deixar no País ou na ilha não conseguimos fazer com que a cultura tenha mais orçamento”, advertiu.

A Conversa Aberta foi organizada em parceria com a Câmara de Comércio do Luxemburgo em Cabo Verde e o Instituto da Gestão da Qualidade e da Propriedade Intelectual (IGQPI) e contou com a presença do director geral da Organização Regional Africana da Propriedade Intelectual (ARIPO), Bemanya Twebaze.

Inforpress

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