
Quarta-feira, 4 de Outubro, 2023
Médica guineense e designer gráfico moçambicano narram suas experiências na Turquia.
Quase duas semanas depois do terramoto que atingiu a Turquia e Síria, poucas são as esperanças de encontrar sobreviventes
Turquia é um país procurado por muitos estrangeiros para viver e fazer negócios. Também há muitos estudantes, inclusive dos países africanos de língua portuguesa.
Alguns deles ficaram a viver no país, como a médica guineense Djamilato Demise Evora Djaló e o designer gráfico moçambicano Aquitulane Amisse.
Nesta edição de Agenda Africana, da VOA, a médica Djamilato Djaló, que vive na cidade de Kahramanmaras, uma das mais afectadas pelo terramoto do dia 4, descreve o terror daquele dia, o drama de ver tantas pessoas mortas, a missão de salvar vidas e as lições que aprendeu.
O moçambicano Aquitulane Amisse, designer gráfico radicado há 7 anos na capital Instambul, diz que os compatriotas que viviam na área do tremor estão a salvo, que a comunidade tem enviado alguma ajuda, mas do Governo de Maputo ainda não chegou nenhum apoio.
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