Agenda Africana: “Sem palavras” dizem aqueles que continuam a viver o drama humano na Turquia

Médica guineense e designer gráfico moçambicano narram suas experiências na Turquia.

Quase duas semanas depois do terramoto que atingiu a Turquia e Síria, poucas são as esperanças de encontrar sobreviventes

Turquia é um país procurado por muitos estrangeiros para viver e fazer negócios. Também há muitos estudantes, inclusive dos países africanos de língua portuguesa.

Djamilato Demise Evora Djaló, médica guineense na Turquia
Djamilato Demise Evora Djaló, médica guineense na Turquia

Alguns deles ficaram a viver no país, como a médica guineense Djamilato Demise Evora Djaló e o designer gráfico moçambicano Aquitulane Amisse.

Nesta edição de Agenda Africana, da VOA, a médica Djamilato Djaló, que vive na cidade de Kahramanmaras, uma das mais afectadas pelo terramoto do dia 4, descreve o terror daquele dia, o drama de ver tantas pessoas mortas, a missão de salvar vidas e as lições que aprendeu.

Aquitulane Amisse, designer gráfico moçambicano, Turquia
Aquitulane Amisse, designer gráfico moçambicano, Turquia

O moçambicano Aquitulane Amisse, designer gráfico radicado há 7 anos na capital Instambul, diz que os compatriotas que viviam na área do tremor estão a salvo, que a comunidade tem enviado alguma ajuda, mas do Governo de Maputo ainda não chegou nenhum apoio.

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