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- Abril 6, 2021
- 1:16 pm
S. Antão: Casa do cabeça-de-lista da UCID apedrejada. José Graça pediu proteção policial

A denúncia foi feita pelo próprio cabeça-de-lista, que, em conferência de imprensa, precisou que o acto aconteceu por volta da 01:00, tendo pedido a protecção policial e apresentado queixa-crime na Esquadra da Polícia Nacional do Porto Novo e na Procuradoria da Comarca do Porto Novo.
Antes, José Graça disse ter sido abordado na zona de Berlim, um dos bairros da cidade do Porto Novo, por um grupo de indivíduos trajados com camisolas do Movimento para a Democracia (MpD), que o terá ameaçado.
O grupo, segundo a mesma fonte, estava a ser liderado pelo chefe da Repartição das Finanças do Porto Novo, Joaquim Santos, acusado por José Graça como “principal suspeito” do atentado à sua casa.
“Estou acusando directamente o chefe da Repartição das Finanças como principal suspeito do tentado à minha casa. Havia outras pessoas, visivelmente embriagadas, mas ele foi a cabeça do grupo que antes tinha tentado subtrair o meu telemóvel e empurrado o filho”, avançou o cabeça-de-lista da UCID.
José Graça disse que tudo começou quando assistia, esta segunda à noite, a um comício do MpD na zona de Berlim.
Ao tentar gravar imagens de aglomerações de pessoas que presenciavam o comício, este foi abordado por um grupo de apoiantes do MpD, que tentou tirar-lhe o seu telemóvel.
José graça disse acreditar que os dois actos estão ligados e acusa Joaquim Santos de estar por detrás desses acontecimentos.
Contacto pela imprensa, o chefe da Repartição das Finanças do Porto Novo recusou prestar quaisquer declarações a propósito das acusações do cabeça-de-lista da UCID por Santo Antão.
Inforpress/Fim