Fogo: Centro de interpretação de Chã das Caldeiras analisado entre representantes de câmara e Projeto Vitó

 A criação do primeiro centro de interpretação da reserva na localidade de Chã das Caldeiras foi analisada quinta-feira pelo presidente da câmara de Santa Catarina do Fogo e pelo diretor executivo da Associação Projeto Vitó.

O centro interpretativo de Chã das Caldeiras é, segundo o presidente da câmara de Santa Catarina do Fogo, Alberto Nunes, um dos projetos da edilidade e da Associação Projeto Vitó, orçado em 18 mil dólares e visa promover o turismo sustentável na região.

O centro, que vai ser instalado no edifício sede da Associação de Guias Turísticos de Chã das Caldeiras vai proporcionar às pessoas que visitam o Parque Natural do Fogo experiências enriquecedoras para conhecimento do vasto patrimônio cultural e natural da Reservas Mundial da Biosfera da ilha do Fogo, através de informação, exposições, atividades educativas e experiências interativas para melhor conhecer a história, a geologia e a biodiversidade local.

A câmara de Santa Catarina do Fogo vai colaborar com a Associação Projecto Vitó na implementação deste projeto turístico/ambiental no Parque Natural do Fogo.

Além do centro interpretativo e no quadro do projeto de apoio à implementação da Reserva da Biosfera, executados com fundos alocados a Cabo Verde pelas Nações Unidas, nomeadamente Fundo Global para o Ambiente (GEF) através do programa de pequenas subvenções, a Associação Projeto Vitó edificou o letreiro “Fogo Reserva da Biosfera” instalado no parque de Alto Santa Luzia, perto do aeródromo, e tem em fase de conclusão a construção de um monumento na rotunda de Xaguate e que dá acesso ao porto de Vale dos Cavaleiros com figura de tartaruga marinha que representa um outro símbolo da biodiversidade.

Inforpress

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