A Presidente da Associação Cabo-verdiana dos Surdos (ACS), Helena Augusta Tavares, disse esta segunda-feira, 26, que tem sido difícil a alfabetização dos surdos-mudos em Cabo Verde, devido a falta de profissionais intérpretes da língua gestual.
A consultora do Ministério da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social, Adelsa Tavares, defendeu hoje, na Cidade da Praia, a inclusão da língua gestual no currículo educativo cabo-verdiano.
A intérprete de língua gestual Liliana Lopes considerou hoje que a comunidade surda teve “maior acesso à informação e maior visibilidade” no contexto pandémico, e defendeu a necessidade de mais trabalhar na evolução da língua gestual no País.
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