As contas públicas de Cabo Verde registaram um défice de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mas melhorando em 2,1 pontos percentuais em relação ao período homólogo, conforme dados oficiais consultados hoje pela Lusa.
As receitas arrecadadas por Cabo Verde de janeiro a junho foram de 29,5 mil milhões de escudos (268,4 milhões de euros), um aumento de 21,6% face ao período homólogo, conforme dados oficiais consultados hoje pela Lusa.
As contas públicas de Cabo Verde registaram um défice de 787,1 milhões de escudos (7,1 milhões de euros) no segundo trimestre, correspondendo a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB), indicam dados provisórios da execução orçamental, consultados hoje pela Lusa.
A dívida pública de Cabo Verde reduziu-se para 128,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, contra os 151,2% em 2021, divulgou ontem, dia 2, o banco central.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde diminuiu 20,8% em 2020, em comparação com o ano anterior, devido à pandemia da covid-19, as contas nacionais definitivas publicadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
O volume de negócios da Empresa Nacional de Administração dos Portos (Enapor) atingiu, no quarto trimestre de 2022, o montante de 852.515 mECV, situando-se acima do previsto em 40.300 mECV, com uma dinâmica desfavorável (-1,6%), face ao período homólogo de 2021
O membro da Comissão Política do PAICV, Démis Almeida, reiterou hoje, no Sal, que os relatórios de auditoria à gestão dos Fundos do Turismo e Ambiente não foram homologados até agora por “indícios de crimes e ilegalidades graves”.
O Grupo de Apoio Orçamental (GAO), este ano liderado por Portugal, inicia hoje mais uma missão de avaliação do desempenho da conjuntura macroeconómia, fiscal e financeira de Cabo Verde, que espera obter apoios para Plano de Desenvolvimento.
O ‘stock’ da dívida pública cabo-verdiana caiu em abril para o equivalente a 107,3% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para 2023, segundo o relatório provisório da execução orçamental a que a Lusa teve hoje acesso.
As autoridades tributárias vão passar a considerar como “grandes contribuintes” as empresas com um volume de negócios de 300 milhões de escudos (2,7 milhões de euros), conforme alteração à portaria de 2013 aprovada pelo Ministério das Finanças.
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