A intenção do Governo de Cabo Verde de atribuir o nome do “Rei do futebol”, Pelé, ao Estádio Nacional, na cidade da Praia, tem sido criticado. Uma petição contra a iniciativa já reuniu mais de duas mil assinaturas. A DW foi às ruas da capital cabo-verdiana ouvir os cidadãos.
O Brasil manifestou apoio institucional à iniciativa do Governo cabo-verdiano em baptizar o Estádio Nacional, na Cidade da Praia, com o nome “Pelé”, em homenagem ao antigo futebolista brasileiro.
O Governo vai à frente com a sua decisão de atribuir o nome de Pelé ao Estádio Nacional, em Achada São Filipe, apesar da polémica que o anúncio tem provocado. A garantia é dada pelo ministro Carlos Monteiro.
Mário Semedo disse hoje, na Cidade da Praia, que a instituição que dirige não foi “auscultada” sobre a possibilidade de atribuir ao Estádio Nacional o nome do “Rei Pelé”, mas ressalvou que o Estádio é propriedade do Estado.
Ao que tudo indica Cabo Verde terá sido o primeiro país a demonstrar publicamente e a informar a FIFA desta intenção.
O apelo foi lançado no dia 2 de janeiro pela FIFA e Cabo Verde já comunicou à instituição a sua intenção, segundo avança Ulisses Correia e Silva na sua página de Facebook.
Numa entrevista ao site do canal brasileiro Band, Afonso conta que conheceu o Rei do futebol e com a família aos 15 anos.
Adeptos do Santos e de outros clubes brasileiros enfrentaram até 23 horas de espera para entrar no velório do antigo futebolista Edson Arantes do Nascimento, conhecido por Pelé, que acontece hoje no estádio da Vila Belmiro.
O presidente da FIFA, Gianni Infantino, disse hoje que “Pelé é eterno”, à chegada ao velório do antigo futebolista, único a conquistar três títulos mundiais, que decorre no estádio do Santos, clube no qual se notabilizou.
O Governo brasileiro chefiado por Jair Bolsonaro anunciou um luto oficial de três dias em todo o país pela morte, esta quinta-feira, 29, , de Edson Arantes Nascimento, conhecido como Pelé.
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