Edil do Porto Novo reconhece que “há muito caminho a percorrer” neste município

No dia em que completou três anos de mandato, Aníbal Fonseca, em mensagem dirigida aos munícipes, disse ter “a plena consciência” de que “não fez tudo” neste período, em que foi “confrontado com uma conjuntura imposta pela seca prolongada” e que se viria “a agravar” com a pandemia da covid-19 e com a guerra na Ucrânia.

“Temos a plena consciência de que não fizemos tudo, é certo. Executamos obras determinantes. Honramos compromissos e fizemos já muito do que prometemos”, notou este autarca, admitindo que “há ainda muito caminho por percorrer nesta jornada”.

Apesar da “conjuntura difícil” enfrentada nos últimos três anos, o presidente da câmara do Porto Novo disse ter executado “obras determinantes” e cumprido “já muito” do que prometeu aos porto-novenses, em 2020.

Os projetos sociais continuam, adiantou, a ser “a prioridade” da sua equipa camarária que, mesmo em dificuldades, tem feito do Porto Novo “um território de referência em várias áreas”, criando “as condições para facilitar o processo de desenvolvimento capaz de gerar um município inclusivo e sustentável”.

“O balanço que fazemos leva-nos a concluir, sem margem para dúvidas, que este foi um ano importante e desafiante. É certo que demos passos importantes, mas, é fundamental e necessário pensar no trabalho em prol das famílias e do concelho de uma forma geral”, sublinhou.

Na sua mensagem, destacou ainda o facto de Porto Novo ter sido “reconhecido em 2023 como a Cidade Capital Cabo-verdiana da Juventude”.

Inforpress